Buscapé

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Como escolher a creche?!?


Uma creche é um espaço assistido, para o cuidado de bebês e crianças até 3 anos, que ainda não tem idade para frequentar o maternal-escola. Pedagogos responsáveis administram a rotina da criança promovendo o desenvolvimento cognitivo e motor, com os devidos cuidados necessários de higiene e bem estar para cada criança acompanhando a idade.
Muitos pais utilizam os serviços da creche quando não tem o tempo integral disponível para os cuidados dos bebês, muitas vezes por motivo de trabalho, deixando-os durante o dia e retornando a tarde para buscá-los. É na creche que o bebê terá as refeições, a rotina de sono, banho e brincadeiras, assistidas por mais de uma funcionária treinada para o serviço. Muitos pais preferem deixar seus filhos na creche que sob cuidados de uma babá por entender que a criança se socializa melhor convivendo com outras crianças e por não assumir o risco de deixá-los sob cuidado de uma só pessoa. Outros entendem que uma só pessoa dedicada a criança cuidará melhor.
A creche, no Brasil, pode ser particular ou do governo, com o mesmo objetivo. Ambas diferenciam-se por serviços complementares, como mais profissionais por grupos de crianças, refeições ou outros idiomas além do português. Por este motivo, algumas creches particulares chegam a custar anualmente aos pais, mais do que uma universidade.
Para se saber se a creche é um estabelecimento sério, pode-se procurar na prefeitura de seu município se é um estabelecimento registrado, saber se os professores são qualificados, ou seja, são formados em pedagogia; procurar saber junto à polícia sobre antecedentes criminais dos funcionários ( do jeito que o mundo está, não se pode confiar em todo mundo), saber sobre o material pedagógico e a qualidade do ensino. 
Procure observar se a creche tem espaço para refeitório, se tem sala de música ou entretenimento, se possui brinquedos adequados à faixa etária de cada um e brinquedos que não tragam perigo de machucados aos mesmos, tais como pontas finas, quinas grossas, etc.
Se tudo estiver conforme as leis, não precisa ter muito com o que se preocupar.  Mordidas, arranhões, beliscões e alguns tapinhas são NORMAIS em determinadas faixas etárias, isso não é porque a crianças é má ou porque os pais são pessoas rudes com a mesma... é o normal da idade, estão descobrindo coisas, o que dói e o que não dói, o certo e o errado, o que pode ou não ser feito, faz parte do crescimento infantil... sei que dói ver um filho mordido ( o meu já voltou duas vezes em uma só semana), mas não é justo brigar com a criança que mordeu como se a mesma tivesse cometido um pecado, afinal, é apenas uma crianças, e um dia pode ser o nosso filho que faça a mesma coisa!!!  rs

Espero que gostem das dicas!


domingo, 6 de janeiro de 2013

Shantala... como é gostoso!!!


Galera, essa interação com o bebê é deliciosa... experimentem fazer.. muito amorosa.. demais!
A Shantala é uma massagem milenar indiana, sem registro de quando surgiu exatamente em Kerala no Sul da Índia. Foi descoberta quando o médico francês Frédérick Leboyer, de passagem pela Índia, se deparou com a cena de uma mulher numa calçada pública massageando seu bebê. Seu nome era Shantala, ela era paraplégica e estava numa associação de caridade em Pilkhana, Calcutá.
O ambiente que Leboyer percorrera até então era completamente hostil, mas a cena da massagem fez com que a beleza e harmonia dos movimentos de Shantala transformasse tudo a sua volta.
Leboyer pediu para fotografá-la e filmá-la. Ela, admirada pelo interesse em uma prática tão simples e corriqueira, aceitou. Durante dias ele acompanhou a massagem de Shantala em seu bebê, captando atentamente cada movimento. Leboyer fez o possível para que as fotografias exprimissem a profundidade e o amor envolvidos.
Em homenagem a essa mãe, o nome da técnica de massagem em bebês chama-se Shantala. Na índia, essa prática não tem um nome específico, pois trata-se de uma atividade que faz parte da rotina de cuidados com o bebê.
Graças à “descoberta” de Leboyer, e ao seu livro: SHANTALA, massagem para bebês: uma arte tradicional, Shantala vem sendo cada vez mais popular em todo o mundo e cresce a cada dia o número de pesquisas científicas que objetivam comprovar seus benefícios.
Mas há um aspecto que transpõe as pesquisas científicas e suas comprovações: A relação Mãe-Filho/Pai-Filho. Foi esse encantamento, a relação, interação e vinculação que encantou Leboyer e que no Ocidente vem a ser uma forma dos pais apronfudarem o vínculo afetivo com seus bebês.
Shantala traduz um momento especial oferecendo a oportunidade dos pais terem um contato mais prolongado com o bebê. O toque carinhoso é a melhor forma dos pais se aproximarem do bebê após um dia de trabalho, transmitindo amor e carinho através das mãos. Esse contato ajudará muito os pais a conhecerem o corpo do seu bebê e como se comunicam, isso é muito importante e ajudará em muito nos dias difíceis da criança (Denise Gurgel, 2009)

Quartinho do bebê


Montar o quarto do bebê é algo especial para pais e mães. Trata-se de um momento em que a gestante transmite para o ambiente parte dos desejos que nutre pelo filho. É a hora, portanto, em que o casal começa a planejar o cenário em que a criança que está para chegar viverá suas primeiras aventuras.

Uma etapa tão importante e deliciosa como essa é um convite para soltar a imaginação. Antes disso, porém, convém dar atenção a aspectos menos lúdicos, mas fundamentais, ligados à estrutura do quarto. A arquiteta Luciana Schiros, da Oficina de Criação e Arquitetura (OCA), salienta que o ambiente tem de ser claro. “Diferente dos adultos, os bebês ficam, frequentemente, deitados. Por isso, a iluminação direta e convencional incomoda. Sempre tentamos passar a sensação de conforto utilizando iluminação indireta, difusa, tanto no teto quanto com luminárias de leitura”, comenta.


Também é preciso ter em mente que o espaço criado para o bebê é temporário: deve ser facilmente adaptável para quando a criança crescer, ficar mais independente e menos infantil. Isso implica, por exemplo, usar decorações temáticas com moderação. “O mais indicado é não usar o tema nas paredes fixas. Coloque-o no enxoval, em um quadro, nos pêndulos da cortina”, sugere a decoradora Alessandra Amaral, especializada em quartos infantis.


Outro ponto a se levar em conta é o conforto do bebê e daqueles que cuidam dele. Quando houver espaço, coloque uma cama ou sofá para aquelas noites em que o filho acorda de hora em hora para mamar ou porque está com cólica. A poltrona de amamentação não deve ser vista como supérflua – ela oferece um lugar tranquilo para as mamadas, que são um momento marcante do vínculo entre a mãe e o filho.

Não esqueça, ainda, de deixar espaço para um armário ou uma cômoda, onde serão colocados as roupas e os brinquedos e, na parte de cima, o trocador.