Buscapé

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Começando a andar...

Andar

Aprender a andar é um dos marcos mais importantes da vida do seu filho, já que é um enorme passo a caminho da independência. Quando ele toma coragem para largar a cadeira ou o sofá que serviam de apoio e avança hesitante para seus braços, não demora muito para que você o veja correndo e pulando por todo lado, cheio de confiança -- e aí ele já não será mais um bebê. 

Quando acontece

Ao longo do primeiro ano de vida, seu bebê vai aos poucos ganhando coordenação motora e força muscular no corpo todo, aprendendo a sentarvirar e engatinhar, para depois conseguir ficar de pé, por volta dos 8 meses. A partir daí é só uma questão de confiança e equilíbrio -- a maioria dos bebês dá os primeiros passos entre os 9 e os 12 meses, e anda bem com 1 ano e 3 meses. Não se preocupe se seu filho demorar um pouco mais; muitas crianças absolutamente normais só vão andar com 1 ano e 4 meses ou 1 ano e 5 meses, ou até mais. 

Como acontece

Quando o bebê é recém-nascido, se você segurá-lo pelas axilas, ele vai empurrar a superfície com os pés, quase "andando". Mas é apenas um reflexo (reflexo da marcha) -- as pernas dele não têm a força necessária para sustentá-lo --, e desaparece depois dos 2 meses. 

Aos 5 meses de idade, o bebê consegue pular no seu colo, algo que se tornará uma de suas atividades preferidas nos próximos meses. O ato de pular colabora para o desenvolvimento dos músculos que também estão envolvidos nas novidades que ele vai aprendendo: virar, sentar e engatinhar. 

Por volta dos 8 meses, a criança começa a tentar se levantar, segurando em alguma coisa. Quando estiver mais confiante, depois de algumas semanas, arrisca "andar" segurando nos móveis -- e talvez solte as mãos e se equilibre sozinha. Uma vez que consiga fazer isso, pode ser que tente dar alguns passos. 

Com 9 ou 10 meses, seu bebê vai passar a tentar descobrir como dobrar os joelhos e sentar, quando estiver de pé. É mais difícil do que parece. 

Aos 11 meses, é provável que a criança consiga ficar parada sozinha por alguns momentos, e já saiba se agachar. Pode até andar de mãos dadas com você, mas os primeiros passos de verdade devem demorar mais algumas semanas. A maioria das crianças dá os primeiros passos na ponta dos pés, e com os pés virados para fora. 

Com 1 ano e 1 mês, três quartos das crianças anda sem ajuda -- embora sem lá muita firmeza. Se seu filho ainda se segura nos móveis, não há nenhum problema. Ele só vai demorar mais um pouco para andar, mas há crianças que só andam mesmo com 1 ano e 5 meses, ou até mais, e são normais. 

O que vem pela frente

Depois daqueles primeiros passinhos, as crianças começam a dominar as minúcias da técnica de se locomover: 

• Com 1 ano e 2 meses, a criança provavelmente já consegue se levantar e se abaixar sem precisar de apoio. Talvez comece até a tentar andar para trás. 

• Com 1 ano e 3 meses, em média, as crianças andam bem e gostam de puxar ou empurrar brinquedos. 

• Com cerca de 1 ano e 4 meses, seu filho começará a se interessar em subir e descer escadas -- embora vá demorar alguns meses mais para que consiga percorrê-las sozinho. 

• A maioria das crianças de 1 ano e meio é profissional na arte de andar. Muitas conseguem subir degraus sem ajuda (apesar de precisarem de apoio para descer, por alguns meses ainda) e gostam de escalar os móveis. Seu filho pode tentar chutar uma bola, nem sempre com sucesso, e é provável que dance se você tocar música para ele. 

• Depois do segundo aniversário, seu filho terá passos mais uniformes, e já terá dominado o movimento do andar dos adultos -- apoiando primeiro o calcanhar no chão e depois a ponta dos dedos. Nessa idade, também começa a se aperfeiçoar nos pulos. 

• Quando chegar o aniversário de 3 anos do seu filho, os movimentos básicos já serão totalmente naturais para ele. Ele não vai precisar se concentrar para andar, levantar, correr e pular, embora algumas ações, como ficar na ponta dos pés ou de um pé só, ainda exijam certo esforço. 

O que você pode fazer

Quando o bebê aprender a ficar de pé, talvez ele precise de ajuda para voltar a sentar. Se ele ficar impaciente e chorar pedindo ajuda, não faça o trabalho por ele. Mostre-lhe como dobrar o joelho para conseguir sentar, e incentive-o a tentar sozinho. 

Você pode estimular seu filho a andar posicionando-se à frente dele e lhe oferecendo suas mãos, para que ele caminhe na sua direção. Também pode usar brinquedos que permitem que a criança empurre e se apóie ao mesmo tempo (observe se o brinquedo é estável o suficiente). Muitos especialistas condenam o uso do andador, porque ele facilita demais o deslocamento e portanto pode prejudicar o desenvolvimento dos músculos superiores das pernas. Além disso, há o risco de o equipamento virar, se houver degraus ou obstáculos no chão. Seu uso exige uma atenção especial, e o aconselhável é limitar o tempo. 

A criança também não precisa usar sapato logo que começa a andar; ficar descalça a ajuda a manter o equilíbrio e a aperfeiçoar a coordenação. 

Deixe seu bebê praticar a nova habilidade num ambiente seguro, de preferência onde o chão não seja áspero demais. E não o deixe sozinho, pois ele pode cair ou precisar de ajuda. 

Quando se preocupar

Como já mencionado, há crianças absolutamente normais que só andam depois de 1 ano e 5 meses. O importante é que haja avanços; se seu bebê demorou um pouco mais para aprender a rolar e a engatinhar, é grande a chance de ele precisar de alguns meses a mais para andar. Desde que ele esteja aprendendo coisas novas, não há com o que se preocupar. Cada criança desenvolve habilidades de um jeito, umas mais rápido que as outras, mas, se seu filho parece estar ficando muito para trás, converse com o médico. Lembre que bebês prematuros podem levar mais tempo que outras crianças da mesma idade a atingir esse e outros marcos do desenvolvimento.

Fonte: Brasil baby center


sexta-feira, 5 de abril de 2013

Tratamento de micose cutânea infantil


As infecções fúngicas podem ter vários locais que afetam tanto a pele e cabelos e unhas.
Em geral, a fonte de infecção são geralmente animais domésticos (cães, gatos) ou por contato direto com pessoas infectadas.
Pode geralmente desaparecem espontaneamente ?
O tratamento consiste na utilização local antifúngica durante 2 semanas a um mês.
O antifúngico usado topicamente (pele), em micoses cutâneas são o nitrato de miconazol e cetoconazol.
A localização é manifestada por áreas do couro cabeludo com cabelo ou a falta dela é quebrado com descacmación (flocos brancos) ou como uma traça-comido.
Estas variedades dependem do tipo de apresentação de fungos.
Em outros casos, pode ter inflamação grave, com lesões que se assemelham pústulas (pus, mas não sobre eles), este fenômeno é chamado de kerion Celcio e requer tratamento antifúngico oral para alguns meses, alguns especialistas recomendam o uso de corticosteróides associados para agir sobre a inflamação do referido quadro.
O modo de transmissão é através de elementos ou objetos contaminados pelo fungo (pentes, chapéus, etc.) E animais de estimação.
Na presença destas lesões deve ser realizada não só o diagnóstico, mas também de laboratório clínico (exame directo para visualizar elementos fúngicos rapidamente e cultura micológica para determinar o tipo de fungo).
Estes estudos são necessários para estabelecer o tratamento adequado.
Novo! Segure a tecla Shift pressionada, clique e arraste as palavras acima para reorganizar.
Duração do tratamento
Micoses superficiais ou corpo pode receber tratamento na pele deve cumpliro por cerca de 3 semanas.
Quando o tratamento não é completa, há um risco de recorrência da infecção fúngica.
Em micose do couro cabeludo, o tratamietno ser por via oral por 4-6 semanas mínimos somente se suspenso antes de culturas micológicas foram negativos.
O requere tratamento kerion Celcio de 3 a 6 meses.
A droga de escolha nesta patologia é espercifica oral, griseofulvina
Recomendamos tomar este medicamento durante as refeições (de preferência com boa porcentagem de gordura para aumentar a absorção).
Além disso, o cetoconazol oral é muito eficaz. Outros medicamentos, como fluconazol, itraconazol e terbinafina têm demonstrado eficácia no tratamento de micoses mais complexo (couro cabeludo e unhas)
O paciente deve ter controles de série pelo seu médico de família ou especialista em Dermatologia.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Tapete de EVA


Boa Tarde galerinha!!!
Muita correria pra mim, por isso fiquei muito tempo sem postar...

Bem, este tapete muitos dizem ser ruim para a criança pois é tóxico, outros dizem não ter nada a ver, que  o tapete é ótimo para o desenvolvimento da criança!!!

Bem, meu filho brincou muito com este tapete, nunca tive reclamações a respeito, aí fica de cada um!!

Espero que se forem usar, usem com juízo e nunca deixem a criança sozinha com este tapete... pois eles possuem peças pequena que se forem retiradas podem ser engolidas!!

Fica a Dica!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Médico!!

Toda criança desde ao nascer é de regularidade ir ao médico mensalmente, para poder avaliar seu crescimento e peso... e nesses primeiros meses de vida é que são detectadas várias doenças através de teste do pezinho, do olhinho, da orelhinha, etc... Além de exames sanguíneos, de urina e fezes.

Além do pediatra, muitos outros médicos são procurados, tais como ortopedistas, pois algumas crianças ao passar dos anos ficam com um jeito de andar diferente, alergistas, porque certas crianças demonstram alergias ou rinites e é muito importante diagnosticar quais cheiros os fazem entrar em crise; outra especialidade médica é o pneumologista, para ajudar a avaliar problemas respiratórios; muitas vezes um clínico geral, devido a um resfriado, tosse ou algo repentino no meio da madrugada; um oftalmologista, devido a uma secreção nos olhos diferentes ou para avaliar se precisa de óculos ou não... e por outras vezes um cirurgião.. quando se trata de uma criança bem bagunceira e precisa de uns pontinhos no queixo, como foi o caso do meu filho... rs!!!

Mas o importante é sempre levar... independente de que seja apenas uma simples tosse ou até uma dor muito forte. Nossos pequenos só estão melhores protegidos do mundo depois dos 4 anos de idade, que é quando a vacinação está se completando, e mesmo assim ainda se tem que ficar com os olhos bem abertos, porque as doenças estão passando por mutações o que significa que mesmo com a vacina uma outra forma pode aparecer...

Pessoal.. muito cuidado com os nosso pequeno grandes tesouros... um descuido hoje e consequência para O RESTO DA VIDA.


Fica a dica!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Como escolher a creche?!?


Uma creche é um espaço assistido, para o cuidado de bebês e crianças até 3 anos, que ainda não tem idade para frequentar o maternal-escola. Pedagogos responsáveis administram a rotina da criança promovendo o desenvolvimento cognitivo e motor, com os devidos cuidados necessários de higiene e bem estar para cada criança acompanhando a idade.
Muitos pais utilizam os serviços da creche quando não tem o tempo integral disponível para os cuidados dos bebês, muitas vezes por motivo de trabalho, deixando-os durante o dia e retornando a tarde para buscá-los. É na creche que o bebê terá as refeições, a rotina de sono, banho e brincadeiras, assistidas por mais de uma funcionária treinada para o serviço. Muitos pais preferem deixar seus filhos na creche que sob cuidados de uma babá por entender que a criança se socializa melhor convivendo com outras crianças e por não assumir o risco de deixá-los sob cuidado de uma só pessoa. Outros entendem que uma só pessoa dedicada a criança cuidará melhor.
A creche, no Brasil, pode ser particular ou do governo, com o mesmo objetivo. Ambas diferenciam-se por serviços complementares, como mais profissionais por grupos de crianças, refeições ou outros idiomas além do português. Por este motivo, algumas creches particulares chegam a custar anualmente aos pais, mais do que uma universidade.
Para se saber se a creche é um estabelecimento sério, pode-se procurar na prefeitura de seu município se é um estabelecimento registrado, saber se os professores são qualificados, ou seja, são formados em pedagogia; procurar saber junto à polícia sobre antecedentes criminais dos funcionários ( do jeito que o mundo está, não se pode confiar em todo mundo), saber sobre o material pedagógico e a qualidade do ensino. 
Procure observar se a creche tem espaço para refeitório, se tem sala de música ou entretenimento, se possui brinquedos adequados à faixa etária de cada um e brinquedos que não tragam perigo de machucados aos mesmos, tais como pontas finas, quinas grossas, etc.
Se tudo estiver conforme as leis, não precisa ter muito com o que se preocupar.  Mordidas, arranhões, beliscões e alguns tapinhas são NORMAIS em determinadas faixas etárias, isso não é porque a crianças é má ou porque os pais são pessoas rudes com a mesma... é o normal da idade, estão descobrindo coisas, o que dói e o que não dói, o certo e o errado, o que pode ou não ser feito, faz parte do crescimento infantil... sei que dói ver um filho mordido ( o meu já voltou duas vezes em uma só semana), mas não é justo brigar com a criança que mordeu como se a mesma tivesse cometido um pecado, afinal, é apenas uma crianças, e um dia pode ser o nosso filho que faça a mesma coisa!!!  rs

Espero que gostem das dicas!


domingo, 6 de janeiro de 2013

Shantala... como é gostoso!!!


Galera, essa interação com o bebê é deliciosa... experimentem fazer.. muito amorosa.. demais!
A Shantala é uma massagem milenar indiana, sem registro de quando surgiu exatamente em Kerala no Sul da Índia. Foi descoberta quando o médico francês Frédérick Leboyer, de passagem pela Índia, se deparou com a cena de uma mulher numa calçada pública massageando seu bebê. Seu nome era Shantala, ela era paraplégica e estava numa associação de caridade em Pilkhana, Calcutá.
O ambiente que Leboyer percorrera até então era completamente hostil, mas a cena da massagem fez com que a beleza e harmonia dos movimentos de Shantala transformasse tudo a sua volta.
Leboyer pediu para fotografá-la e filmá-la. Ela, admirada pelo interesse em uma prática tão simples e corriqueira, aceitou. Durante dias ele acompanhou a massagem de Shantala em seu bebê, captando atentamente cada movimento. Leboyer fez o possível para que as fotografias exprimissem a profundidade e o amor envolvidos.
Em homenagem a essa mãe, o nome da técnica de massagem em bebês chama-se Shantala. Na índia, essa prática não tem um nome específico, pois trata-se de uma atividade que faz parte da rotina de cuidados com o bebê.
Graças à “descoberta” de Leboyer, e ao seu livro: SHANTALA, massagem para bebês: uma arte tradicional, Shantala vem sendo cada vez mais popular em todo o mundo e cresce a cada dia o número de pesquisas científicas que objetivam comprovar seus benefícios.
Mas há um aspecto que transpõe as pesquisas científicas e suas comprovações: A relação Mãe-Filho/Pai-Filho. Foi esse encantamento, a relação, interação e vinculação que encantou Leboyer e que no Ocidente vem a ser uma forma dos pais apronfudarem o vínculo afetivo com seus bebês.
Shantala traduz um momento especial oferecendo a oportunidade dos pais terem um contato mais prolongado com o bebê. O toque carinhoso é a melhor forma dos pais se aproximarem do bebê após um dia de trabalho, transmitindo amor e carinho através das mãos. Esse contato ajudará muito os pais a conhecerem o corpo do seu bebê e como se comunicam, isso é muito importante e ajudará em muito nos dias difíceis da criança (Denise Gurgel, 2009)

Quartinho do bebê


Montar o quarto do bebê é algo especial para pais e mães. Trata-se de um momento em que a gestante transmite para o ambiente parte dos desejos que nutre pelo filho. É a hora, portanto, em que o casal começa a planejar o cenário em que a criança que está para chegar viverá suas primeiras aventuras.

Uma etapa tão importante e deliciosa como essa é um convite para soltar a imaginação. Antes disso, porém, convém dar atenção a aspectos menos lúdicos, mas fundamentais, ligados à estrutura do quarto. A arquiteta Luciana Schiros, da Oficina de Criação e Arquitetura (OCA), salienta que o ambiente tem de ser claro. “Diferente dos adultos, os bebês ficam, frequentemente, deitados. Por isso, a iluminação direta e convencional incomoda. Sempre tentamos passar a sensação de conforto utilizando iluminação indireta, difusa, tanto no teto quanto com luminárias de leitura”, comenta.


Também é preciso ter em mente que o espaço criado para o bebê é temporário: deve ser facilmente adaptável para quando a criança crescer, ficar mais independente e menos infantil. Isso implica, por exemplo, usar decorações temáticas com moderação. “O mais indicado é não usar o tema nas paredes fixas. Coloque-o no enxoval, em um quadro, nos pêndulos da cortina”, sugere a decoradora Alessandra Amaral, especializada em quartos infantis.


Outro ponto a se levar em conta é o conforto do bebê e daqueles que cuidam dele. Quando houver espaço, coloque uma cama ou sofá para aquelas noites em que o filho acorda de hora em hora para mamar ou porque está com cólica. A poltrona de amamentação não deve ser vista como supérflua – ela oferece um lugar tranquilo para as mamadas, que são um momento marcante do vínculo entre a mãe e o filho.

Não esqueça, ainda, de deixar espaço para um armário ou uma cômoda, onde serão colocados as roupas e os brinquedos e, na parte de cima, o trocador.